quarta-feira, 29 de abril de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
terça-feira, 21 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
domingo, 19 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
Lenine e Lula Queiroga
A onda ainda quebra na praia,
Espumas se misturam com o vento.
No dia em que você foi embora,
Eu fiquei sentindo saudades do que não foi
Lembrando até do que não vivi pensando nós dois
Eu lembro a concha em seu ouvido,
Trazendo o barulho do mar na areia.
No dia em que você foi embora,
Eu fiquei sozinho olhando o sol morrer
Por entre as ruínas de santa cruz lembrando nós dois
Os edifícios abandonados,
As estradas sem ninguém,
Óleo queimado, as vigas na areia,
A lua nascendo por entre os fios do teus cabelos,
Por entre os dedos da minha mão passaram certezas e
dúvidas
Pois no dia em que você foi embora,
Eu fiquei sozinho no mundo, sem ter ninguém,
O último homem no dia em que o sol morreu
quinta-feira, 16 de abril de 2009
-Pense assim: se hoje ela te deixasse, você sofreria? Doeria lá na alma, pensar que NUNCA MAIS você assistiria a um filme com ela encostada em seu ombro? torturaria pensar que NUNCA MAIS, você riria das bobagens dela ou contaria-lhe suas coisas?
Pense nisso... de verdade, e se seu peito apertar, sentir uma dorzinha, preste atenção, pode ser só sua vaidade se inflamando... mas se vier também aquele aperto sufocante na garganta, pode ser que não seja mero egocentrismo. E se não for, você ainda a ama.
(...)
Mas acho que quando a gente ama, a gente não tem duvidas
Só tenha cuidado para não magoá-la... e muito cuidado para não se magoar...
-Mas só tenho 2 opções no final: uma é passar a tempestade e ter certeza que gosto dela, e tudo ficará bem, e nada de tristezas. E a segunda é descobrir o contrário, e de qualquer forma magoá-la mesmo sem querer, entende??
-Entenda o que quero dizer... magoar é inevitável... mas tenha cuidado com o teor da mágoa. Algumas vezes a gente se magoa, mas no fundo sabíamos que era inevitável, que foi a vida que levou a dolorosos e desencontrados caminhos. Mas outras vezes, vem agregada à decepção, à destruição de sonhos! A uma trágica reversão de tudo aquilo que se acredita... E o pior, de quem a gente menos espera... Aí, sim.. aí sim, a dor é sem medida...
quarta-feira, 15 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
sábado, 11 de abril de 2009
ROSA
Tu és divina e graciosa, estátua majestosa
Do amor, por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor de mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus me fora tão clemente aqui neste ambiente
De luz, formada numa tela deslumbrante e bela
Teu coração, junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado sobre a rósea cruz do arfante peito teu
Tu és a forma ideal, estátua magistral
Oh alma perenal do meu primeiro amor, sublime amor
Tu és de Deus a soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração sepultas um amor
O riso, a fé, a dor em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela, és mãe da realeza
És tudo enfim que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza
Perdão se ouso confessar-te, eu hei de sempre amar-te
Oh flor, meu peito não resiste
Oh meu Deus, o quanto é triste
A incerteza de um amor que mais me faz penar em esperar
Em conduzir-te um dia ao pé do altar
Jurar aos pés do Onipotente em preces comoventes
De dor, e receber a unção da tua gratidão
Depois de remir meus desejos em nuvens de beijos
Hei de envolver-te até meu padecer de todo fenecer
quinta-feira, 9 de abril de 2009
The Blower's Daughter
And so it is
Just like you said it would be
Life goes easy on me
Most of the time
And so it is
The shorter story
No love, no glory
No hero in her sky
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes...
And so it is
Just like you said it should be
We'll both forget the breeze
Most of the time
And so it is
The colder water
The blower's daughter
The pupil in denial
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off of you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes off you
I can't take my eyes...
Did I say that I loathe you?
Did I say that I want to
Leave it all behind?
I can't take my mind off of you
I can't take my mind off you
I can't take my mind off of you
I can't take my mind off you
I can't take my mind off you
I can't take my mind...
My mind...my mind...
'Til I find somebody new
domingo, 5 de abril de 2009
Ontem eu estava assim. Chorando com muito menos que beijo de novela. Umas cenas do sarcástico Dr House foram suficientes para motivar as primeiras lágrimas. Não satisfeita, encerrei meu sábado à noite com um "Escritores da Liberdade". E entrou na minha lista de "Os Melhores". Mas meu estado de espírito já nao estava dos melhores. Chorei nas mais diversas cenas, as lágrimas escapando, passeando grossas pela face, caindo pesadas nos cabelos, no travesseiro... eu não entendia se era a dor dos dos outros que estava me levando àquelas emoções, e então percebi que minha dor se confundia com a dor do mundo. O seriado médico, o filme baseados em fatos reais, eram apenas a desculpa para que minha alma pudesse desencadear o que estava se contorcendo há dias... desentendimentos, decepções... coração apertado. Emoção presa na garganta...